Sementes - Culto SOZO

 

Vamos falar de ... Sementes

Falamos da Inteligência de Jesus, do discipulado...e discipulado é semente

 

Eu li no livro “O Mestre da Sensibilidade do Augusto Cury”  que Jesus escolhia para fazer fogueira as sementes. 

Ele as plantava, esperava que as árvores crescessem, dessem milhares de outras sementes e, aí sim, fornecessem a lenha para a fogueira.

Em uma parábola ele si comparou a um semeador que semeia no coração dos homens: amor, paz, segurança, liberdade, prazer de viver.

Por isso quero tratar o discipulado hoje como uma semente, o discipulado é um processo que você vai aprendendo aos poucos e isso influenciará o ambiente familiar, social e profissional que a gente vive.

Uma mudança só acontece com consistência se ocorrer por intermédio das sementes da palavra de Deus que você ouve, porque a fé vem pelo ouvir, e ouvir com desejo de crescimento e propósito, desenvolve nosso pensar.... e não por imposição de pensamentos.

Nós aqui entendemos que discipulado e crescimento requer paciência, conhecemos a arvore pelo fruto, e o fruto demora a aparecer depois que semeamos, então nós prestamos atenção nas raízes e nas folhas.

Os discípulos de Jesus incendiaram o mundo com os pensamentos e propósitos do inteligente carpinteiro da Galiléia, nada conseguiu apagar a fogueira acendida por ele.

A Bíblia, é o maior best-seller de todos os tempos, todos os dias, milhões de pessoas lêem algo sobre ele, seus perseguidores queriam silenciar e sepultar aquele homem, o maior favor que se pode fazer pra semente é enterrar ela.  Jesus nasceu entre os animais, cresceu em Nazaré, uma região desprezada, foi silenciado pela cruz, mas incendiou e incendeia a história humana até hoje. Dá um banho de inteligência em qualquer super letrado ou tecnologia sofisticada, porque seus pensamentos são atuais até PNL ele fez.

Jesus sacudiu o sistema da época revolucionando as relações humanas sem se preocupar com as conseqüências do seu comportamento, jantava com cobrador de impostos, conversava com prostituta, curava aos sábados, era amigo de publicano, jantava na casa de leprosos, enfrentava os fariseus, expulsou comerciantes e disse que publicanos e meretrizes os precederiam no reino de Deus, enfim, escandalizou os moralistas da época.

Nos somos livres por fora mas presos no território dos pensamentos, o que nos torna presas fáceis da discriminação, da violência social, da autoviolência da estética inatingível e das doenças psíquicas, alguns jovens super dimensionam artistas e políticos e procura repetir suas idéias e comportamentos e não percebem que fazendo isso, se diminuem ou se anulam pra caber na história de alguém que nem os conhece.

O discipulado nos estimula a construir uma liberdade com consciência crítica, a proteger a emoção e a desenvolver a capacidade de ver o mundo com os nossos olhos a partir das praticas bíblicas e também entender e respeitar a opinião dos outros

O disicipulado leva ao autoconhecimento porque quando você não sabe quem você é... é só um repetidor do que ouve, a mínima ofensa, contrariedade e perda, usamos mais nossos instintos de defesa do que a arte de pensar, por isso, algumas vezes, a violência é utilizada mais do que o diálogo.

Jesus era um pacificador quando os soldados vieram pra prendê-lo, ele se adiantou e perguntou a quem procuravam. Ele não admitia violência física e emocional.

Disse: “Qualquer um que irar contra seu irmão está sujeito ao julgamento”.

O discipulado, a semente do ensino da palavra de Deus nos ensina a viver em paz no nosso interior e a nos tornarmos pacificadores como ele: “Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus”.

Bem-aventurados são aqueles que exalam a paz onde quer que estejam, que não semeiam ira, ódio, inveja, ciúme, mas os que estimulam o perdão e o dialogo.

Jesus não cativava as pessoas só pelos milagres, mas pela sua simplicidade, sensibilidade, pela maneira segura, afável e penetrante de ser, como hoje, não queria que as pessoas o seguissem pelo que pode dar mas pessoas que o adorem em espirito e em verdade, com liberdade e consciência, que entendam a sua mensagem, para fazer a diferença onde vivem.

As pessoas encantadas com Jesus levantavam de madrugada para o procurar e ouvir, sabe por que?

Porque viram em Jesus aquilo que os olhos não conseguem alcançar mas o coração, sim.

Jesus ensinava ao ar livre, nunca dizia onde ele estaria no dia seguinte, o que me faz entender ele não pressionava ou convidava as pessoas a segui-lo, mas desejava que elas o procurassem espontaneamente: “Quem tem sede venha a mim e beba”.

Sementes que precisam crescer, dar belas folhas e frutos em nós:

- amar o próximo como a nós mesmos;

- perdoar;

- reconhecer nossos limites;

- parar de achar que o mundo gravita em torno de si mesmo;

- não querer que o mundo gravite em torno de si mesmo

- aprender a perder;

- romper o egoísmo;

- sentir arrependimento de verdade

- baseado no livro "O Mestre da Sensibilidade" de Augusto Cury, que você possa ser abençoado por esta resenha!!!