quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Minha História - PARTE 5


--> -->O CASAMENTO – 1992
Isso mesmo, somos ou fomos rápidos, nos casamos em 2 vezes, explico:

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A 1ª em 17 de Outubro de 1992 só no cartório, mas nos mantivemos em santificação em casas separadas pois no nosso coração o casamento que valeria seria o da Igreja, veja as fotos, foi no Cartório de Cascatinha ás 9H.
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Adilson e eu no momento da assinatura do livro, logo atrás de mim a Déia (uma vizinha que foi a primeira a me pegar no colo quando minha mãe chegou da maternidade e me acompanha até hoje) e seu marido que eu chamo de Tio Nena. Um casal lindo!


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Nesta casa, nasci e fui criada, noivei e casei,e fui expulsa mas isso é assunto para depois, deixa eu falar das fotos primeiro:
1ª – Adilson, Francisca mãe dele e eu, num modelito lindo feito pela Wilma;
2ª - Nossos outros padrinhos: Marlene e Diácono Jacir da Maranata do Itamarati;
3ª – Mais um casal de padrinhos: Wilma Militão, nós e meu irmão Marcio;
4ª – Minha avó Carolina que eu chamava de Vó Carú.
A casa foi pintada e reformada por nós dois com carinho, apesar de que, eu não queria me casar e ficar ali, já havia tido experiências doídas que sempre me vinham a cabeça, fora a presença do meu pai que tinha ficado com um quarto na casa, contrariando o que ele havia combinado conosco, que deixaria a casa assim que nos casássemos, para variar não aconteceu, mas eu continuava a orar por ele para Deus tocá-lo e mudar a sua história como mudou a minha.
Meu pai não foi por que ficou dando banho nos cachorros: Tiquinho e o Fred.
Pai do Adilson também não foi por que não gosta de assistir casamentos.
O 2º e válido casamento foi em 24 de Outubro de 1992, exatamente no sábado seguinte ao do cartório, entregamos 200 convites.

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Eu comentei anteriormente do sonho do vestido, pois é, o vestido era esse aí, fiquei bonitinha, mas admito que não queria casar na igreja, só no cartorio por causa dos gastos, o Adilson que insistiu e fiz as vontades dele. Havia na igreja cerca de 150 pessoas. Foi um belo casamento.
O Pastor Emanuel dirigiu os louvores e o Pastor Demerval, tinha que ser ele, pregou e começou dizendo que eu era a prodígio da igreja pois cheguei e em 2 anos: batizei, noivei e casei.
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1ª – ao fundo Pastor Emanuel e Pastor Demerval;
2ª até 4ª – culto terminado e casal casado saindo para receber os cumprimentos e só, eu não quis festa.
No dia seguinte viajamos para Nova Friburgo para passarmos 3 dias no Hotel Fazenda Jequitibá.
Quando retornamos a Petrópolis, no dia 01 de novembro de 1992, voltamos para a igreja após o casamento e o Adilson foi consagrado a Diácono, foi uma surpresa de Deus para nós e recebemos com muita alegria.
No dia 02 de novembro é o aniversário do Adilson, ou melhor, Diácono Adilson, só festa!

Continua...

2 comentários:

  1. Bom dia, prª Marizza. Estou para levar minha família ao hotel fazenda Jequitibá e gostaria de sua opinião sobre o local e algumas dicas, se possível. Muito agradecida,
    Suzana Vancelloti

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  2. Suzanna eu amei o hotel, mas fazem 5 anos que não vou até lá....vou te deixar um telefone de um agente de viagens que pode lhe dar todas as informações que vc precisa...anota aí..24 8806-1909 é o Márcio.
    Quando vou a Nova Friburgo agora fico no Shangri-lá (fica na estrada é hotel fazenda), Vila Verde (também na Estrada depois do Hospital S. Lucas em direção a Teresópolis) ou no Schumakker (Centro da cidade próximo ao teleférico).
    Bjkssss

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